O tempo é espiralar.
Temos o passado á frente dos nossos olhos e, o futuro atrás de nós.
Num ciclo sem fim.
Não é possível saber quais os frutos serão colhidos mas, a cada momento, pode-se olhar o passado e fazer diferente no presente.
Perseguições, sequestros das vidas e corpos, torturas, entre tantas violências causadas na ditadura, trouxeram traumas irreparáveis aos sobreviventes e familiares.
É preciso lembrar que em 64, violações aos Direitos Humanos e crimes internacionais foram cometidos pela intervenção militar.
É preciso escuta e reflexão.
O amor ainda é a nossa maior invenção para nossos furos e angústias existenciais.
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